Sobre o Evento

Após 6 anos, o Festival de Jazz volta a acontecer em Cascavel neste ano.
Agora de cara nova, o Cascavel Jazz é um dos eventos culturais de música instrumental mais tradicionais do país.

Para essa nova edição, contaremos com 8 grupos de artistas locais, mantendo a tradição do festival em realizar o intercâmbio entre os novos talentos e os nomes consagrados:

Novamente com o apoio da LEI DE INCENTIVO À CULTURA e com a realização da BWA e Secretaria Especial da Cultura – Ministério do Turismo, e com o importante patrocínio master do INSTITUTO CULTURAL VALE e patrocínio da MA MÁQUINAS – JOHNN DEERE, também conta com o apoio da marca NAGANO DRUMS; da CATVE FM e do ESTÚDIO VERONESE.

Luciano Veronese Sexteto,
Duo Brasileiro,
Cascatrio,
Valter Mazo Quarteto,
Ricardo Denchuski Quarteto,
Paulo Drage e Grupo,
Projeto Plasma
Dallastra Trio.

As apresentações ocorrerão no novo teatro Municipal e terão acesso GRATUITO.

Mas, somente com a apresentação dos convites que serão distribuídos no dia dos shows no próprio teatro, sendo apenas dois convites por pessoa, no período das 10:00h às 17:00h., a exemplo das edições anteriores.

Esperamos todos vocês nos dias 29 e 30 de setembro e dia 1 de outubro, a partir das 19:30h no Teatro Municipal Sefrin Filho, para assistir conosco shows sensacionais com grandes músicos do cenário instrumental brasileiro e internacional.

Mais informações: cascaveljazz@cascaveljazz.com.br - www.cascaveljazz.com.br CASCAVELJAZZ 2022

O projeto ganhou vida no ano de 1993. Inicialmente, com a denominação de Encontro de Bateristas, recebia músicos bateristas para workshops e apresentações em escolas de música e teatros na cidade de Cascavel-PR.

Ao passar as primeiras edições, estes bateristas traziam baixistas, tecladistas, guitarristas, percussionistas e outros instrumentistas para dinamizar suas performances, o que levou a chamar o projeto de Brasil Instrumental com a criação de etapas vinculadas com a marca do projeto Cascavel Jazz Festival em outros municípios paranaenses, além de outros estados brasileiros .

O grande objetivo do projeto sempre foi de promover a música instrumental e trazer aos palcos os melhores músicos do cenário nacional. Proporcionando uma integração musical com workshops gratuitos para discutir novos assuntos e técnicas musicais visto que o grande público era majoritariamente formado por músicos locais e estudantes de música que puderam aperfeiçoar suas técnicas.

No ano de 2022, retomamos o projeto. Agora intitulado de Cascavel Jazz sentimo-nos gratos em poder realizar esse projeto e observar a nova geração em plena maturidade musical.

William Fischer

Produtor Executivo

2012

Realizado nos dias 9 e 10 de novembro, no Teatro da FAG (Faculdade Assis Gurgacz), a programação do Cascavel Jazz Festival teve diversos músicos reconhecidos no Brasil e no exterior, como o pianista que atua com o cantor Milton Nascimento, Kiko Continentino, acompanhado de seu grupo Samba Jazz, com Luiz Alves no contrabaixo acústico e o baterista Clauton "Neguinho" Sales, também trompetista, que inventou uma forma de tocar simultaneamente os dois instrumentos. O saxofonista Derico - primeiro componente do grupo musical do Programa do Jô - e seu irmão Sérgio também se apresentaram no evento. O baterista Pascoal Meirelles e os demais componentes de seu trio - o baixista Sergio Barrozo e o guitarrista Lula Galvão - e o bandolinista Hamilton de Holanda e seu trio de percussão e baixo mantiveram o excelente nível artístico das produções do projeto Brasil Instrumental. O evento teve caráter social na distribuição dos convites, que não foram pagos em dinheiro. Ao invés disso, pediu-se que o público levasse brinquedos novos para doação.

2010

De 4 a 6 de novembro de 2010, o Centro Cultural Gilberto Mayer recebeu mais uma edição do Cascavel Jazz Festival, com a participação de vários músicos conhecidos. Entre eles, o grupo Rio Vermelho, surgido no final de 2007, na capital catarinense, e formado pelos instrumentistas Leandro Fortes, Rafael Calegari, Cristian Faig e Mauro Borghezan, que acumulam diversas premiações em festivais e já tocaram com músicos renomados do Brasil e do exterior, tendo experiência também na Europa e Estados Unidos. Transitando entre a bossa brasileira e o jazz americano, o carioca Ricardo Silveira foi mais uma das atrações brasileiras com carreira internacional. O pianista, compositor, arranjador e maestro Gilson Peranzzetta, que também acumula premiações - entre elas, três Prêmios Sharp de Música como melhor arranjador, melhor compositor e melhor intérprete - também esteve presente no festival, entre outros instrumentistas consolidados no Brasil e no exterior.

2008

A 14ª edição do Cascavel Jazz Festival, realizada de 13 a 15 de novembro de 2008, no Centro Cultural Gilberto Mayer, teve como atrações Trinca di Cabum, Duofel, Dr Cipó, Mazinho da Silva, Xquinas com participação da saxofonista e flautista Denise Fontoura e Nosso Trio com participação de Karolina Vucidolac. Eventos paralelos também constaram na programação, como cursos, palestras e lançamentos de livros. O intervalo de dois anos sem realizar o evento não diminuiu o brilho do Cascavel Jazz Festival, que retornou com uma diversidade de estilos. Além dos músicos brasileiros, participou a cantora sueca Karolina Vucidolac, que canta música brasileira em linguagem jazzística e veio ao Brasil especialmente para se apresentar ao lado da última atração do evento, o grupo Nosso Trio. Um de seus integrantes, Kiko Freitas, é considerado um dos melhores bateristas do mundo. Mazinho da Silva, guitarrista catarinense que no segundo semestre daquele ano excursionou durante três meses pela Espanha, se apresentou pela primeira vez no Cascavel Jazz. O público lotou o Centro Cultural Gilberto Mayer nas três noites do festival.

2005

O Cascavel Jazz Festival brilhou em mais um ano de sua exibição, permanecendo no calendário cultural brasileiro como um dos mais respeitados festivais de música instrumental. Em 2005, o Cascavel Jazz realizou seletivas em Natal/RN e São Paulo/SP. A primeira aconteceu no dia 1º de setembro em Natal – RN, na Casa da Ribeira, um espaço cultural reinaugurado pelo então ministro da Cultura, Gilberto Gil. Houve participações de 10 artistas, com o encerramento por conta do músico Manoca Barreto. Em São Paulo, a seletiva aconteceu no dia 1º de outubro na Faculdade Santa Marcelina, cujos selecionados foram Hélio Brandão, Cama de Gato e Pano pra Manga. Na grande final em Cascavel, que aconteceu entre os dias 7 e 9 de novembro, no Centro de Convenções Emir Sfair, apresentaram-se Hélio Brandão Quinteto do Paraná, Cama de Gato do Rio de Janeiro, Pano pra Manga e Michel Leme, ambos de SP, e Candeero Jazz de Natal. Paralelamente às apresentações, foram ministrados workshops na Escola de Música Som e Ritmo. No último dia, o Festival atraiu um grande público para prestigiar o show de Pepeu Gomes, cantor, guitarrista, violonista, multi instrumentista e compositor, conhecido por integrar o grupo Novos Baianos.

2004

Mais de 70 músicos participaram dessa edição, colocando o jazz definitivamente no calendário paranaense de shows. Polaco; Paulo Moura; Sandro Haik e Spok Frevo estiveram entre os músicos que se apresentaram no festival. O clarinetista Paulo Moura e o guitarrista Tomati - este último conhecido por integrar o Sexteto do Programa do Jô - foram os principais destaques entre as atrações. Músicos de várias regiões brasileiras se reuniram no Teatro Emir Sfair, entre os dias 4 e 7 de novembro de 2004.

2003

Na edição de 2003, estiveram presentes mais uma vez grandes nomes da música instrumental brasileira: Victor Biglione, Mauro Senise, Arthur Maia, Frank Solari, David Costa, grupo Sotak, e ainda, quatro grupos selecionados nas etapas nacionais que foram levados às seguintes cidades: Recife-PE, São Paulo-SP, Rio de Janeiro-RJ e Curitiba-PR. Além do festival, foi realizada a Mostra de Música e Tecnologia, com expositores nacionais, empresas locais e regionais. Houve workshops e palestras com a presença de músicos como Sydnei Carvalho, Mello Junior, Felipe Andreolli e muitos outros grupos e orquestras. O evento foi transmitido ao vivo para toda a região, com estimativa de público de 300.000 pessoas. Paralelo ao evento, aconteceu também a Exposição de Fotos do artista César Machado, que apresentou 24 registros da edição anterior do Cascavel Jazz. A 11ª edição foi realizada pela Fundação Canal 21 com a produção executiva da BWA - Empreendimentos Culturais Ltda e patrocínio das empresas Rodovia Das Cataratas S/A e Brasil Telecom S/A com o apoio da Lei de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet - do Ministério da Cultura.

2002

A edição especial comemorativa de 10 anos do Cascavel Jazz Festival trouxe grandes nomes da música instrumental nacional e internacional, como Hermeto Pascoal, Robertinho Silva & família, por representar a transmissão do Encontro de Bateristas para o Festival Instrumental, Celso Pixinga, Maguinho, Álvaro Gonçalves; o violinista Yamandú, Dudu Portes Quinteto, Pato Romero & Banda, que participou da primeira edição, além de Juarez Moreira trio de Minas Gerais, que se apresentam ao lado de novos talentos como Lupa Santiago e Carlos Ezequiel, Projeto Mandinga do Recife, Mauro Hector trio selecionado na Etapa Souza Lima/São Paulo e quarteto Xquinas do Rio Grande do Sul selecionado na etapa Sul. Foram realizados workshops com o baterista Claudio Infante, Ebel Perrelli, Fred Andrade, Hélio Silva, Breno Lira, Giba Favery e o percussionista Pêu. Realizado através da Fundação Canal 21, com apoio da Secretaria Municipal da Cultura e Ministério da Cultura pela Lei de Incentivo à Cultura, o festival firmou-se como um dos mais influentes e significativos eventos da música instrumental no País.

2001

Realizou-se o primeiro ano da parceria com o Conservatório Souza Lima de SP, onde foi idealizada uma etapa seletiva para instrumentistas iniciantes, classificando-os para uma fase final em Cascavel. O evento recebeu em média mais de trinta CDs de instrumentistas e grupos iniciantes e também já consagrados. Revistas especializadas nacionais dedicaram páginas de suas publicações reportando o festival e novos talentos continuaram sendo apresentados no palco Centro Cultural: o grupo Linha Dois do RJ, Sérgio Gomes do Grupo Terra Brasil com Marcelo Gomes, Victor Alcântra e Zéli; João Castilho, Marcelo Martins, Renato Massa e André Rodrigues do Grupo FOC, Ricardo Baugarten, Chumbinho e Kiko Freitas na bateria, Quarteto de Trombones da Paraíba, Sydnei Carvalho & Banda e o guitarrista Kiko Loureiro com seu trio completaram a 9ª edição do Cascavel Jazz Festival, que teve transmissão ao vivo para todo o Brasil pelo Canal 21.

2000

O Centro Cultural Gilberto Mayer recebeu o encontro nos dias 10, 11 e 12 de agosto de 2000, com 17 músicos participantes. Foram realizados workshops de bateria, baixo e guitarra com músicos convidados: Sandro Haick (bateria), Michel Leme (guitarra) e Thiago do Espírito Santo (baixo). Após as atividades, houve a Extensão do Festival nos Restaurantes Bistrô e Picasso, com a participação dos músicos.

1999

Agora como Cascavel Jazz Festival, passa a ser reconhecido como um evento que prioriza a música instrumental brasileira, organizado e com importância no calendário dos principais instrumentistas brasileiros, como os que fizeram os seus shows nesta edição: a pianista Zé Lourenço, Jonni Barreto no baixo, Liliam Carmona (baterista), Nahor Gomes (Banda Montiqueira), Lauro Lellis (Tom Zé), Dinho Gonçalves (percussionista de Caetano Veloso e Jorge Ben Jor), Douglas Las Casas, Arismar Do Espírito Santo, Silva Goes, Thiago do Espírito Santo, Robertinho Silva (baterista de Milton Nascimento), o saxofonista Hélio Brandão, Mario Conde e a Cascavel Jazz Band. Teve início a cobertura ao vivo da rede Bandeirantes/Tv Tarobá, com inserções durante a programação da retransmissora.

1998

O evento aconteceu dentro da programação do X Festival de Música de Cascavel. Consagrados nomes da música instrumental já haviam se tornado habituais no encontro e, nesta sexta edição, subiram ao palco do teatro músicos como Alaor Neves, Nenê (músico de Elis Regina/Hermeto Pascoal), Nahame Casseb, Rui Motta (Ex-Mutantes), Simone Soul (baterista de Chico Cézar); Sydnei Carvalho, Jotinha e Maurício Leite com o grupo V8. Começou então a despontar o Cascavel Jazz Festival, passando a acontecer apresentações com grupos completos e não mais de instrumentistas solo. Também foi idealizado um espaço para novos talentos, chamado Concurso Nacional De Instrumentistas, com a adesão de músicos de todo o Brasil, tendo em vista que a partir desta edição a imprensa nacional especializada em música fez coberturas "In Loco" do festival.

1997

Em sua quinta edição, o evento trouxe Kuki Storlaski (Karnak), Zé Eduardo Nazário, Celso Pixinga e André Jung, da Banda Ira!, cujas apresentações levaram o Centro Cultural Gilberto Mayer abaixo. Com o sucesso do encontro, a imprensa especializada brasileira publicou matérias a respeito, levando o nome de Cascavel à mídia nacional.

1996

Em conjunto com o Encontro de Bateristas nasceu o Encontro de Baixistas e músicos, com Ricardo Confessori da Banda Angra de São Paulo e Glauco Solter de Curitiba, que fizeram grandes apresentações e, ao lado de nomes como Albino Infantozzih, Pato Romero e Endrigo Bettega, colocaram os encontros no contexto dos principais eventos de bateria no Brasil. Glauco ministrou curso sobre harmonia aplicada ao contrabaixo, com Endrigo Bettega. Albino Infantozzih ministrou curso relatando diversas experiências em estúdio, técnicas variadas, etc. Pato Romero desenvolveu conceitos de música latina e double bass. Ricardo Confessori demonstrou técnicas aplicadas ao rock. William Jr. deu seu recado, em uma performance instrumental acompanhado pelo tecladista Luciano Veronese. O evento terminou com “ballet” de baterias, com os cinco bateristas tocando ao mesmo tempo.

1995

Com a aceitação e o reconhecimento do público local, o evento passou a ser realizado no Centro Cultural Gilberto Mayer e com a nova denominação: Encontro de Bateristas do Cone Sul. Desembarcam em Cascavel os renomados bateristas brasileiros Albino Infantozzih e Maurício Leite, de São Paulo, além de nomes em ascensão no cenário paranaense, como Endrigo Bettega, acompanhado dos músicos Tocaia e Johnny Dionysio, de Curitiba. Com o teatro lotado, a interação artista/platéia não poderia ter sido melhor. Na oportunidade, ocorreu o lançamento em nível nacional da bateria portátil PureCussion da Pearl. Os renomados bateristas brasileiros Albino Infantozzi e Maurício Leite estiveram presentes nesta edição, além de nomes em ascensão no cenário paranaense como Endrigo Bettega, Tocaia e Johnny Dionisio.

1994

Já em busca de maior espaço, a segunda edição foi realizada no salão social do clube Tuiuti e trouxe a Cascavel o músico argentino radicado em São Paulo, Dámaso Cerruti, e também contou com a participação de músicos locais como Ricardo Bulgarelli e Ricardo Denchuski, além de músicos representantes da marca Pearl, que estavam em turnê pelo País, demonstrando seus equipamentos e instrumentos.

1993

O 1° Encontro de Bateristas do Oeste do Paraná foi realizado na Sala de Concertos do Centro de Desenvolvimento Som & Ritmo nos dias 13, 14 e 15 de novembro de 1993. Cerca de sessenta pessoas acompanharam as apresentações dos músicos Pato Romero, da Argentina; Maurici, de Santa Catarina; e A.J. Chamak, do Paraná. Foram três dias consecutivos de workshops com bateristas convidados.

William Fischer – Produtor Executivo

Ricardo Leandro – Diretor de Palco/Produção

Luciano Veronese – Diretor Musical e de Registro videográfico

Kauã Veronese

Fabio Brandalize

Felipe Brandalize

Ana Lucia Fischer

Christiane Valente

Paulo Drage – registro videográfico

William Fischer Netto

Andrew Fischer

Breno Fischer

Ozeias L. Oliveira

Gustavo

Tatiane

(45) 3222-2112
BWA Consultoria

Teatro Municipal de Cascavel
Rua Rio de Janeiro, esquina com General Osório Centro – Cascavel

E-mail:
bwa@bwaconsultoria.com.br